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Governo
30-05-2023
Fonte: CIPRA
COM 25 MIL MILHÕES DE KWANZAS
Fundo garante inserção de jovens no mercado de trabalho
<p>Um Fundo Nacional de Emprego, no valor de 25 mil milhões de kwanzas, será criado este ano pelo Executivo, para garantir os recursos financeiros necessários à promoção de iniciactivas públicas e privadas, com vista à inserção de recém-formados e desempregados no mercado de trabalho.</p><p>Aprovado esta terça-feira, 30 de Maio, em Luanda, durante a 4.ª Reunião Ordinária da Comissão Económica do Conselho de Ministros, o Fundo Nacional de Emprego de Angola (FUNEA) terá como público-alvo e foco a juventude, por representar a maior taxa de desemprego no país </p><p>A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Dias, disse à imprensa, no final da sessão da Comissão Económica, orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, que o FUNEA vai permitir a concentração de iniciativas de empregabilidade realizadas por vários órgãos do Estado.</p><p>Explicou que a pretensão é concentrar os recursos financeiros para que as iniciativas de empregabilidade sejam estruturadas e implementadas sem repetição pelos vários órgãos do Estado, frisando que o fundo conta com recursos extraordinários do Tesouro, que, anualmente, alocará os valores.</p><p>De acordo com a ministra, o Fundo Nacional de Emprego de Angola vai, igualmente, beneficiar de recursos de incentivo às políticas de emprego, fundo de petróleo, doações e rendimentos financeiros da própria operacionalização, tais como juros, renda e lucros.</p><p>A supervisão do funcionamento do fundo será da responsabilidade dos ministérios das Finanças, da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, da Economia e Planeamento e da Inspecção Geral do Estado (IGAE), além dos parceiros sociais. </p><p>Durante a 4.ª Reunião Ordinária da Comissão Económica do Conselho de Ministros foi, também aprovado o novo Regime Jurídico da Autofacturação, no âmbito da gestão das finanças públicas. </p><p>O diploma visa a continuidade do Regime de Autofacturação, de modo a possibilitar a redução dos níveis e segmentos de informalidade, integrando, no segmento formal da economia nacional, sectores económicos e sociais cruciais.</p><p>A finalidade é facilitar a comprovação dos custos que os operadores económicos suportam nas transações comerciais dos respectivos bens e serviços.</p><p>No mesmo âmbito, foi ainda aprovado o Balanço de Execução da Programação Financeira do Tesouro Nacional referente ao primeiro trimestre de 2023, que apresenta os resultados da execução da receita e da despesa, com e sem incidência de tesouraria.</p><p>Na sessão, a Comissão Económica do Conselho de Ministros tomou conhecimento do Relatório e Contas do Banco Nacional de Angola, referente ao exercício económico de 2022.</p>