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Governo
27-07-2024
Fonte: CIPRA
FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL
Executivo proíbe exportação do quartzo e do gesso
<p>Angola vai proibir a exportação do quartzo e do gesso, para que os recursos minerais explorados sejam preferencialmente transformados antes da sua saída do país.</p><p>A medida visa potencializar a indústria transformadora, gerar emprego, promover a transferência de competências para a indústria nacional e garantir receitas para o Estado.</p><p>Os dois diplomas que proíbem a exportação destes minerais foram aprovados esta sexta-feira, 26 de Julho, pelo Conselho de Ministros, na sua 7.ª reunião ordinária, orientada pelo Presidente da República, João Lourenço.</p><p>O Executivo vai também simplificar o licenciamento da actividade de comercialização de gás butano através de um diploma aprovado, no âmbito do Projecto de Simplificação de Procedimentos da Administração Pública.</p><p>O diploma elimina quatro dos onze requisitos actualmente exigidos no acto de obtenção da licença para a venda de gás butano, nomeadamente, a Certidão de Registo Comercial, o Certificado de Registo Criminal, o Número de Identificação Fiscal e o Certificado de Registo Estatístico, além de estender o prazo de validade da licença de três para cinco anos.</p><p>Na mesma sessão, foi apreciada, para envio à Assembleia Nacional, a Lei de Alteração à Lei Geral de Eletricidade, uma reforma destinada a eliminação de barreiras legais à iniciativa privada, no domínio da actividade de transporte de energia eléctrica.</p><p>Deste modo, o Executivo pretende estimular as concessões privadas de produção de energia no Sector Empresarial Público, bem como a produção independente, para permitir a criação de contratos bilaterais de aquisição entre produtores e utilizadores, em especial, as indústrias de consumo intensivo.</p><p>O documento tem também como finalidade propiciar as condições necessárias à concorrência e competitividade entre os diferentes concessionários, a nível das cadeias de transmissão e de produção de energia eléctrica, contribuindo para a transparência do mercado.</p><p>O instrumento jurídico visa ainda viabilizar investimentos privados, com vista à rápida expansão da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica e interligação da rede nacional com os países vizinhos das regiões Austral e Central, no quadro da integração do comércio internacional de eletricidade. </p>