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Governo
20-06-2024
Fonte: CIPRA
ATÉ 2027
Angola pretende investir mais de quatro mil milhões de dólares em abastecimento de água
<p>O Estado angolano prevê investir no domínio do abastecimento de água mais de quatro mil milhões de dólares no quinquénio 2023-2027, informou nesta quinta-feira, 20 de Junho, o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges.</p><p>Ao discursar no 15.º Fórum Internacional de Investimento e Construção, realizado na Região Administrativa Especial de Macau, na República Popular da China, o governante fez saber que estes investimentos serão aplicados na execução de novos sistemas de captação, tratamento e distribuição de água em todo o país, com um foco especial em Luanda e na conexão à rede para mais de 1,6 milhões de famílias.</p><p>João Baptista Borges adiantou que Angola, no âmbito do seu Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027, alinhado com a agenda de longo prazo 2050, prevê atingir, igualmente, uma capacidade instalada de nove mil megawatts até 2027 e uma taxa de electrificação de 50 por cento.<br><br>“(...) As instituições financeiras e o sector privado são chamados a desempenhar um papel relevante na concretização dos presentes objectivos e metas, abrindo-se uma oportunidade de interesse comum com o financiamento de projectos e investimento chinês directo”, acrescentou.</p><p>Associado a este conjunto de projectos e iniciativas, lembrou que o Governo angolano lançou um programa de combate aos efeitos da seca no sul do país, que comporta uma carteira de 12 projectos estruturantes de construção de barragens, canais, adutoras e furos de água, abrangendo as províncias do Cunene, Huíla e Namibe, com o objectivo de garantir o abastecimento de água às populações, ao gado e à agricultura.<br><br>Durante o evento, o ministro Baptista Borges destacou que o fórum é uma oportunidade para a promoção dos projectos estruturantes dos subsectores de Energia e Águas, com instituições financeiras presentes, e para manter conversações com entidades do Governo da República Popular da China.<br><br>O governante explicou que a China “é um país que vem apoiando desde o fim do conflito armado em Angola o processo de reconstrução e desenvolvimento nacional, mantendo-se, assim, imprescindível a participação do investimento chinês em Angola, no sector de Energia e Águas e outros”.</p>