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Economia
12-05-2022
Fonte: CIPRA
PROTECÇÃO SOCIAL
Kwenda prevê atingir 600 mil famílias até ao final do ano
<p>O Programa de Fortalecimento do Sistema de Protecção Social “Kwenda” prevê beneficiar 600 mil famílias e gastar aproximadamente 22 mil milhões de kwanzas até final de 2022.</p><p>A informação foi avançada pela secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público, Aia-Eza da Silva, durante a quinta edição do CaféCIPRA, realizada esta terça-feira, 10 de Maio, no Centro de Imprensa da Presidência da República, em Luanda.</p><p>O número de famílias beneficiárias cresceu de cinco mil, em 2020, para mais de 350, em 2022, segundo Aia-Eza da Silva, o que representa um avanço significativo. </p><p>“Em 2020, eram cinco mil famílias beneficiadas. Hoje, estamos com mais de 350 mil famílias e contamos fechar 2022 com 600 mil famílias. Portanto, nestes dois anos, o avanço foi significativo. No ano passado, gastamos aproximadamente 8.9 mil milhões kwanzas e a perspectiva é fechar este ano com aproximadamente 22 mil milhões de kwanzas”, precisou. </p><p>A secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público recordou que Governo de Angola investe 100 milhões de dólares no Programa “Kwenda”, enquanto o Banco Mundial 320 milhões. </p><p>“O Banco Mundial, que sempre esteve presente, quando o projecto ainda era de 200 milhões, hoje praticamente dobrou o valor, porque reconhece os avanços que fomos fazendo ao longo desses dois anos de caminhada. Três, com o ano de preparação. E hoje o Kwenda é um projecto de referência para eles, para vários países da África e não só”, destacou.</p><p>O Programa Kwenda tem quatro componentes principais: as Transferências Sociais Monetárias, a Inclusão Produtiva, a Municipalização da Acção Social e o Cadastro Social Único, que, de acordo com a secretária de Estado, é a componente mais difícil de articular, porque o país não possuía esse sistema. </p><p> </p><p>“Por isso, é que ele (o Kwenda) demora um bocadinho a avançar. Como se faz o cadastro único, que consiste em catalogar cada família, o agregado familiar, e contar a história de cada receptor, - é quase como um censo - , isso demora a ser congregado”, explicou. </p><p>A secretária de Estado informou ainda que, até ao momento, no Cadastro Social Único estão registadas 158 comunas e 6.500 aldeias e bairros, onde foram cadastradas 650 mil famílias ou potenciais beneficiários, dos quais 50 por cento já receberam as primeiras transferências.</p><p>Além da secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público, Aia- Eza da Silva, foram facilitadores da quinta edição do CaféCIPRA, a ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves, e o director do Fundo de Apoio Social (FAS), Belarmino Jelembi.</p><p>O CaféCIPRA é um espaço de diálogo directo entre representantes do Executivo e da sociedade civil, incluindo jornalistas, economistas, juristas, sociólogos, activistas e analistas políticos e sociais, entre outros actores sociais.</p><p> </p>