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Saúde
07-07-2023
Fonte: CIPRA
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
Iniciativa da Primeira-Dama beneficia mais de cinquenta pacientes
<p>Mais de cinquenta pacientes, com idades entre três meses e 23 anos, com de pé boto, vulgarmente conhecido como pé torto, e outras deformidades nos membros inferiores estão a ser operados desde 1 de Julho, no Hospital Geral de Luanda.</p><p>A iniciativa é da Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário (FDC), no âmbito da parceria com a Fundação Dra. Martha Namundjebo-Tilahun da Namíbia e o International Extremity Project (IEP).</p><p>As cirurgias, que decorrerão até ao dia 10 de Julho, no Hospital Geral de Luanda, estão a ser realizadas por médicos ortopedistas nacionais e estrangeiros, no intuito de reduzir o número de pacientes em lista de espera para cirurgias complexas e com junta médica para o exterior do país.</p><p>Os beneficiários são oriundos das províncias de Luanda, Huíla, Huambo, Benguela, Cuando Cubango, Cabinda, Bié e Lunda Norte.</p><p>Durante a visita ao Hospital Geral de Luanda, esta quinta-feira, 06 de Julho, a Primeira-Dama da República ofereceu flores, deixou palavras de conforto e um diploma de bravura a todos os pacientes.</p><p>Em declarações à imprensa, disse que as cirurgias não são apenas correcções às deformidades nas extremidades dos pés e pernas. São também a garantia de uma vida mais saudável e feliz para muitas famílias.</p><p>“As famílias, que vêem hoje os seus filhos a beneficiar destas intervenções, viverão com a certeza e a alegria de uma vida com menos obstáculos”, afirmou.</p><p>A patrona da Fundação Ngana Zenza destacou o facto de as crianças e jovens beneficiários das cirurgias ortopédicas poderem, a partir de agora, usufruir de coisas “tão simples como brincar, jogar à bola ou calçar sapatos, ir à escola sem sofrer discriminações”.</p><p>“Para estes meninos e meninas, e para as suas famílias, estas intervenções cirúrgicas são a certeza de uma vida nova, uma vida com mais dignidade e felicidade. Foi este propósito, o de ajudar a construir uma sociedade mais inclusiva, que me incentivou a realizar esta iniciativa”, justificou.</p><p>O programa de cirurgias para atender problemas complexos de cariz ortopédico conta igualmente com o apoio do Ministério da Saúde, da Associação dos Ortopedistas de Angola e da Chevron.</p><p>“Sem o apoio e recursos disponibilizados por essas instituições não seria possível realizar a missão com tanto profissionalismo e dedicação”.</p>