COVID-19

Saúde 17-11-2022 Fonte: MINSA

COVID-19

País regista 32 casos nas últimas 24 horas

Angola registou, nas últimas 24 horas, 32 novos casos positivos, sete pacientes recuperados e nenhum óbito.Os dados foram divulgados na quarta-feira, 16 de Novembro, pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, Carlos Pinto, por ocasião da actualização da pandemia devido ao aumento de novos casos, que tem preocupado as autoridades.Dos 33 casos diagnosticados, 22 ocorreram em Luanda, oito na Huíla, um em Cabinda, e igual número na Lunda Norte.Os cidadãos infectados têm as idades compreendidas entre nove e 61 anos, sendo 17 homens e 15 mulheres.De acordo com o secretário de Estado para a Saúde Pública, até ao momento, Angola registou 104.454 casos confirmados, 102.287 recuperados e 1.922 óbitos. Estão activas 215 pessoas. Destas, 53 são sintomáticas e 162 assintomáticos.Carlos Pinto destacou que diariamente continuam a ser registados novos casos de COVID-19 e que as províncias com maior número de casos, depois de Luanda, são Huambo, Cabinda, Benguela, Huíla e Zaire, enquanto Bengo foi a que menos número de casos registou.O grupo dos 30 aos 39 anos está a liderar &nbsp;o maior número de infectados, cerca de 26 por cento, e o sexo masculino é o mais afectado, com 58 por cento.Relactivamente a testes rápidos, foram processados 357 amostras, sendo 22 positivas e 355 negativas. &nbsp;O total do cumulativo de amostras processadas é de 3.032.670.O responsável fez saber, ainda, que desde Agosto têm ocorrido pequenos surtos, depois do número de casos acumulados ter baixado de Agosto para Setembro de 537 para 191, voltou a aumentar no mês de Outubro para 754, ou seja, quase quatro vezes mais do que no mês anterior.“De 1 a 14 deste mês foram registados 368 casos em Angola, dos quais 310 em Luanda, que acreditamos estar relacionado com a flexibilização do uso das máscaras e fraca adesão à vacinação. O surto ocorrido entre Maio e Julho do corrente ano, causou a morte de 17 pessoa. Nos meses de Agosto e Setembro não ocorreu qualquer óbito”, precisou.As mortes registadas por COVID-19, de acordo com Carlos Pinto, caracterizam-se pelo aumento da idade, sendo os homens mais afectados, no grupo etário dos maiores de 60 anos de idade, com mais de um quarto do total de óbitos.Os dados mostram que o sexo masculino foi o mais atingido, com 62 por cento do total dos óbitos ocorridos.O Ministério da Saúde apela, no entanto, à população para continuar a fazer a higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel, e a aderir à vacinação.

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