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Governo
06-06-2024
Fonte: SACII
PESCAS
Governo gasta cerca de 80 milhões de dólares por ano com importação de matérias-primas
<p>O país deve corrigir a tendência de importação de matérias-primas para deixar de gastar anualmente cerca de 80 milhões de dólares na compra de artefactos de pesca e embarcações artesanais, quando internamente possui condições para produzir.</p><p>As declarações são do secretário de Estado para a Indústria, Carlos Rodrigues, que falava durante a 15.ª Edição do CaféCIPRA que abordou “Os investimentos no sector pesqueiro e o seu impacto no desenvolvimento económico e social do país”.</p><p>“A título de exemplo, estamos a importar anzóis, mas nós temos fábrica de prego em Angola. Podemos encontrar aqui uma forma de corrigir. Por outro lado, era importante e é urgente existir uma unidade fabril para redes de pesca,” salientou.</p><p>Carlos Rodrigues declarou que o país está aberto para o licenciamento de indústrias e apelou aos empresários para aproveitarem as oportunidades de investimento no sector.</p><p>Existem instrumentos legais que propiciam o investimento, acrescentou, como o Regime Jurídico de Incentivo à Produção Nacional e o Regulamento sobre o Licenciamento do Exercício da Actividade Industrial, menos burocrático e mais célere em termos de simplificação de processos.</p><p>“Temos os instrumentos, os bancos, temos o Fundo de Garantia de Crédito que cobre cerca 75 por cento do financiamento. O risco dos bancos anda à volta dos 25 a 30 por cento. Portanto, estão aí as oportunidades”, disse.</p><p>O secretário de Estado realçou ainda que o sector pesqueiro é extremamente importante para o desenvolvimento do país e a indústria transformadora, um motor para a economia nacional.</p><p>Foram facilitadores nesta 15.ª Edição do CaféCIPRA a ministra das Pescas e Recursos Marinhos, Carmem do Sacramento Neto, o secretário de Estado para a Indústria, Carlos Rodrigues, a directora do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira, Filomena Vaz Velho, e o presidente do Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Angola, João Quintas.</p>