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Educação e Ensino
15-05-2024
Fonte: CIPRA
ENSINO GERAL
Quénia e África do Sul apoiam formação de professores angolanos
<p>Angola conta com a experiência do Quénia e da África do Sul para formar 31 mil professores e cinco mil gestores escolares, visando a implementação de novas estratégias de ensino para aumento da qualidade de aprendizagem, informou a ministra da Educação, Luísa Grilo.</p><p>A governante, que intervinha nesta terça-feira, 14 de Maio, em Luanda, na 14.ª Edição do CaféCIPRA, subordinada ao tema “Formação de capital humano no país e nas melhores universidades do mundo: Metas e resultados”, disse que o Bureau Internacional de Educação da UNESCO (BIE-UNESCO) está a ajudar a capacitar quadros no Ministério da Educação que trabalham na componente do currículo e da formação dos conteúdos programáticos para as diferentes escolas.</p><p>Este é o principal apoio, para além do suporte dado ao programa de construção de escolas e do seu apetrechamento, segundo a ministra que integrou o painel de facilitadores, em que também esteve o director do Gabinete de Quadros do Presidente da República, Edson Barreto, e as ministras do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança, e da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Rodrigues.</p><p>Luísa Grilo avançou igualmente que o sector conta com apoio técnico da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), no domínio do ensino e da elaboração dos programas, na perspectiva do empreendedorismo, com foco nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenheira e Matemática (STEM), a partir do ensino primário.</p><p>“Esses são os grandes desafios que nós temos até 2027. Vamos ver se seremos capazes de atingir. Mas, pelo menos esta é a nossa intenção”, reforçou Luísa Grilo durante o CaféCIPRA.</p><p>Por outro lado, deu a conhecer acções desenvolvidas pelo sector, em matéria de saúde reprodutiva, apoiadas pelo Banco Mundial, para evitar casos de gravidez precoce nas escolas.</p><p>“Nós temos mães com 13 anos e o que nós precisamos é educar estas meninas, essas jovens, para que elas retardem, pelo menos, o início da sua procriação”, disse a ministra, indicando ainda existir bolsas de estudo do Ministério do Ensino Superior e do Banco Mundial, para que estas meninas concluam o Ensino Secundário.</p>