Portal Oficial do Governo de Angola
Menu mobile
Presidência
Presidente
Vice-Presidente
Ministros de Estado
Gabinete do Presidente
Inspecção Geral da Administração do Estado
Governo
Ministros
Conselho de Ministro
Governadores Provinciais
Programas de Acção Governativa
Angola
Dados sobre o país
Coordenadas geográficas
Símbolos nacionais
Províncias
Mapa
Clima
Flora
Fauna
Rios
Recursos minerais
Símbolos dos minerais
Mapas de localização
Turismo
Notícias
Discursos
Documentos
Constituição
Legislação
Publicações
Formulários
Decreto
presidenciais
OGE
Despachos
Comunicados
Todos
PT
EN
FR
ES
Notícias
Visualização
Governo
14-12-2023
Fonte: CIPRA
EXPO HORTICULTURAL DE DOHA 2023
Pavilhão de Angola prepara exposição de café
<p>Angola tem feito bons contactos e está bem representada na Expo Horticultural de Doha 2023, segundo o embaixador angolano no Qatar, António Ramos da Cruz.</p><p>No evento, que decorre desde o dia 2 de Outubro e vai até Março do próximo ano, Angola pretende fazer uma demonstração de produtos agrícolas angolanos de uma forma mais intensa, com a promoção de uma semana específica para a apresentação do café e outros produtos.</p><p>António Ramos da Cruz disse acreditar que no final do evento o balanço será positivo e afirmou haver “muito interesse” da comunidade empresarial internacional em conhecer Angola. </p><p>Tendo em conta as dificuldades financeiras do país, o embaixador de Angola no Qatar defendeu a criação de representantes itinerantes para cada área, que podem ser substituídos, por exemplo, depois seis meses de actividade.</p><p>De igual modo, considerando as características comuns dos países da região, António Ramos da Cruz também advoga a criação, excepcionalmente, de apenas uma Câmara de Comércio para o Golfo Pérsico, por onde passaria todo o negócio privado, a divulgação e promoção do investimento estrangeiro.</p><p>“Ao invés de estarmos em todos os países, a câmara representaria e ajudaria a divulgar a diversificação da economia angolana da melhor maneira e teríamos a situação mais facilitada, porque um negócio feito no Kuwait ou na Arábia Saudita seria do conhecimento directo dos membros do Conselho de Negócios, representado por vários grupos empresariais com negócios no Qatar”, sustentou, referindo que os países da região não têm acordos económicos bilaterais.</p><p>Aos empresários angolanos, o embaixador alertou para não esperarem da cooperação com o Qatar, única e simplesmente, uma forma fácil de obtenção de linhas de crédito e financiamento aberto para os seus negócios, pois, embora os qataris tenham muitas possibilidades de projectar investimentos estruturantes, em parceria com Angola, tem de haver alguma dedicação e preparação.</p><p>“Não precisamos somente de dinheiro, mas também do domínio de algumas práticas do doing business que o Qatar tem, para os empresários angolanos ganharem parcerias, com vista a avançarmos rapidamente com a diversificação da economia nacional”, acrescentou.</p>